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Os Ateliês de Pesquisa são espaços destinados a troca de experiência, nos quais xs estudantes poderão encaminhar proposta de resumo expandido e apresentar suas produções acadêmicas recentes – independentemente do grau de avanço em que estas se encontrem - ou experiências de atuação junto às políticas públicas e/ou participação em coletivos (movimentos sociais, indígenas, culturais, etc.). Estão convidados a participarem do espaço Ateliê de Pesquisa os estudantes de graduação e pós-graduação pertencentes à UFSC ou a outras instituições de educação superior que pretendam compartilhar reflexões ou experiências de pesquisa antropológica.

Inicialmente teremos quatro grandes eixos, que serão desmembrados em sub-eixos ao longo do recebimento de propostas, para que sejam alinhadas em grupos que dialoguem com seus temas. 

Políticas públicas, educação e direitos.

Este Ateliê de Pesquisa (AP) tem o interesse em selecionar pesquisas em andamento ou já concluídas, de discentes de Graduação e/ou Pós-Graduação, que estejam dialogando com as temáticas relacionadas a Políticas públicas, educação e direitos. Trata-se de um espaço para articularmos e refletirmos sobre avanços e retrocessos relacionados a direitos e políticas públicas, bem como suscitar formas e a efetividade das mesmas para sua manutenção ou ampliação. Da mesma maneira cabem neste AP propostas concernentes a educação, publicização e ampliação do alcance e reconhecimento de direitos e luta contra as desigualdades sociais, preconceitos, racismos, xenofobias, violências e quaisquer outras formas de opressão. Interessam, igualmente, reflexões sobre os modos de construção das políticas públicas, sobre os atores envolvidos, performances políticas e narrativas de processos de luta por direitos e defesa dos mesmos, relações com instituições públicas e privadas, situações de ameaças e retirada de direitos, políticas reparativas e mitigadoras, relações com os poderes instituídos, formas alternativas e tradicionais de pensar sobre as desigualdades sociais, seus sentidos e desdobramentos. Privilegia-se também a apresentação de trabalhos sobre a construção da equidade de direitos em intersecção com questões, étnico-raciais, geracionais, de gênero, homofobias, territoriais, religiosas, geográficas, trabalhistas ou de classe.

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